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Ao anunciar no último dia 10 que a ampliação dos efetivos das polícias Federal e Rodoviária Federal faz parte do planejamento visando à garantia da segurança dos grandes eventos que o país irá sediar, como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou que o objetivo é ocupar todos os cargos vagos no menor tempo possível. Com isso, nos próximos três anos, poderão ser abertas pelo menos 8 mil vagas em cargos policiais, com remunerações iniciais de até R$13.672 mensais.

Cardozo chegou a afirmar que já possui o aval da presidente Dilma Rousseff para promover o preenchimento dos cargos vagos, no entanto, a efetiva abertura dos concursos públicos com essa finalidade depende da autorização do Ministério do Planejamento, que leva em consideração questões como, por exemplo, o impacto orçamentário das contratações.
Das 8 mil vagas com possibilidade de serem oferecidas em concursos nos próximos anos, 3.512 correspondem a cargos ociosos na Polícia Federal (PF). Segundo dados disponíveis no site do Planejamento, dos 14.926 postos existentes na estrutura do departamento, apenas 11.414 estão preenchidos.

Agente federal é o destaque
O cargo com o maior número de posições vagas, 1.881, é o de agente, exatamente aquele que é tido como o de maior necessidade, em função do seu perfil operacional. São os agentes que vão a campo quando são deflagradas as operações de combate aos diversos tipos de crime. Em seguida, está o cargo de escrivão, com 851 cargos vagos. Há ainda 515 vagas de delegado, 133 de perito e 132 de papiloscopista.

Ao anunciar no último dia 10 que a ampliação dos efetivos das polícias Federal e Rodoviária Federal faz parte do planejamento visando à garantia da segurança dos grandes eventos que o país irá sediar, como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou que o objetivo é ocupar todos os cargos vagos no menor tempo possível. Com isso, nos próximos três anos, poderão ser abertas pelo menos 8 mil vagas em cargos policiais, com remunerações iniciais de até R$13.672 mensais.

Cardozo chegou a afirmar que já possui o aval da presidente Dilma Rousseff para promover o preenchimento dos cargos vagos, no entanto, a efetiva abertura dos concursos públicos com essa finalidade depende da autorização do Ministério do Planejamento, que leva em consideração questões como, por exemplo, o impacto orçamentário das contratações.
Das 8 mil vagas com possibilidade de serem oferecidas em concursos nos próximos anos, 3.512 correspondem a cargos ociosos na Polícia Federal (PF). Segundo dados disponíveis no site do Planejamento, dos 14.926 postos existentes na estrutura do departamento, apenas 11.414 estão preenchidos.

Agente federal é o destaque
O cargo com o maior número de posições vagas, 1.881, é o de agente, exatamente aquele que é tido como o de maior necessidade, em função do seu perfil operacional. São os agentes que vão a campo quando são deflagradas as operações de combate aos diversos tipos de crime. Em seguida, está o cargo de escrivão, com 851 cargos vagos. Há ainda 515 vagas de delegado, 133 de perito e 132 de papiloscopista.

Polícia Federal

Ao anunciar no último dia 10 que a ampliação dos efetivos das polícias Federal e Rodoviária Federal faz parte do planejamento visando à garantia da segurança dos grandes eventos que o país irá sediar, como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou que o objetivo é ocupar todos os cargos vagos no menor tempo possível. Com isso, nos próximos três anos, poderão ser abertas pelo menos 8 mil vagas em cargos policiais, com remunerações iniciais de até R$13.672 mensais.

Cardozo chegou a afirmar que já possui o aval da presidente Dilma Rousseff para promover o preenchimento dos cargos vagos, no entanto, a efetiva abertura dos concursos públicos com essa finalidade depende da autorização do Ministério do Planejamento, que leva em consideração questões como, por exemplo, o impacto orçamentário das contratações.
Das 8 mil vagas com possibilidade de serem oferecidas em concursos nos próximos anos, 3.512 correspondem a cargos ociosos na Polícia Federal (PF). Segundo dados disponíveis no site do Planejamento, dos 14.926 postos existentes na estrutura do departamento, apenas 11.414 estão preenchidos.

Agente federal é o destaque
O cargo com o maior número de posições vagas, 1.881, é o de agente, exatamente aquele que é tido como o de maior necessidade, em função do seu perfil operacional. São os agentes que vão a campo quando são deflagradas as operações de combate aos diversos tipos de crime. Em seguida, está o cargo de escrivão, com 851 cargos vagos. Há ainda 515 vagas de delegado, 133 de perito e 132 de papiloscopista.

Ao anunciar no último dia 10 que a ampliação dos efetivos das polícias Federal e Rodoviária Federal faz parte do planejamento visando à garantia da segurança dos grandes eventos que o país irá sediar, como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou que o objetivo é ocupar todos os cargos vagos no menor tempo possível. Com isso, nos próximos três anos, poderão ser abertas pelo menos 8 mil vagas em cargos policiais, com remunerações iniciais de até R$13.672 mensais.

Cardozo chegou a afirmar que já possui o aval da presidente Dilma Rousseff para promover o preenchimento dos cargos vagos, no entanto, a efetiva abertura dos concursos públicos com essa finalidade depende da autorização do Ministério do Planejamento, que leva em consideração questões como, por exemplo, o impacto orçamentário das contratações.
Das 8 mil vagas com possibilidade de serem oferecidas em concursos nos próximos anos, 3.512 correspondem a cargos ociosos na Polícia Federal (PF). Segundo dados disponíveis no site do Planejamento, dos 14.926 postos existentes na estrutura do departamento, apenas 11.414 estão preenchidos.

Agente federal é o destaque
O cargo com o maior número de posições vagas, 1.881, é o de agente, exatamente aquele que é tido como o de maior necessidade, em função do seu perfil operacional. São os agentes que vão a campo quando são deflagradas as operações de combate aos diversos tipos de crime. Em seguida, está o cargo de escrivão, com 851 cargos vagos. Há ainda 515 vagas de delegado, 133 de perito e 132 de papiloscopista.

 
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